terça-feira, 31 de maio de 2011

P.S Sam

"Ela é estranha...
diferente dos demais...(com certeza)
branca e negra ao mesmo tempo...
(todo mundo chama ela de nagão)
ela é bem doida sim,
virginiana que me faz rir de vez em quando(sempre)
sempre dizia:por que todo mundo vem me contar suas gaýsses?
(isso existe?)
já me chamou de burra e idiota
mas serviu pra me alertar
ficou do meu lado de,certa forma,
quando a maioria me humilhou e me abandonou
escuta mesmo sem querer,tudo o que tenho a dizer
e às vezes me aconselha,
meio que brigando,mas aconselha...
e apesar de distante
é muito importante pra mim
de verdade...
me cativou...é serio!
tudo parece mais engraçado quando ela está perto.
já notou?
só ela consegue falar em silêncio.
mas ela é controversa assim mesmo...
do jeitinho dela.
pra sempre Sam..."

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sadrysses


"Ela dança de um jeito muito doido
(put'z,muito negrinha)
ela é cheia de marmotas
fica fazendo caras doidas
pra me fazer rir quando tô triste...
ela me anima...fazendo minhas lágrimas sumirem.
sua risada engraçada
faz todo mundo sorrir também...
gosto muito dessa menina
amU.U...(rs')
é...doida mesmo...
sadrysses na escola me deixam feliz!
(coisa mais sem sentido!)
é,sadrysses!
amiga louca que amo
vem ganhando espaço na minha vida
ela é meio confusa
e às vezes(muito)bipolar
mas eu amo muito ela!
amo ela sim!
(rs')..."

terça-feira, 10 de maio de 2011

Meu ônus...


"Como uma lembrança
me sinto transato...
eu transbordo,
transbordo e a taça não suporta...
como unguento...
me sinto variante
ah,variando constantemente de personalidade
(bipolaridades)
você me fez carregar todo peso,que eu não suportaria...
você...
meu ônus inexistente...
única razão
da minha incessante luta pela vida...
e ás vezes eu tento te alcançar
mas você está longe...
me cozinhando em fogo brando...
querendo ver meu fim..."

terça-feira, 3 de maio de 2011

Stalingrado...


"Está difícil respirar aqui...
fui açoitada pelas suas palavras
difíceis de pronunciar...
pra você não foi nada dificil não é?
o sol quente do meu deserto
queima meu rosto
e minhas mãos frias
alisam os açoites,tentando amenizar a dor...
suas palavras ardiam,
ardiam de verdade em minhas costas
e eu sangrava...
culpa sua...
como um soldaddo em Stalingrado
eu estava rondando
rondando...
nunca tive um fardo tão pesado
e nunca senti meu coração tão palpável
como agora...
e eu estou só de novo...
assassinando uma melodia após a outra
de canções do Fresno..."